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Hoje é o Dia da Liberdade de Culto. Essa também é uma data ligada à liberdade de expressão e de pensamento. De acordo com a Declaração dos Direitos Humanos as pessoas nascem livres e deveriam ser dignas de escolher o caminho que querem seguir. Mas há mais de 50 nações no mundo onde isso não acontece e onde as pessoas são perseguidas por seguirem os passos de Cristo.

No Brasil, país que abriga muitas etnias e, consequentemente, muitas religiões, essa pressão não é sentida por que a liberdade de culto é garantida legalmente, como um direito universal, respeitando a individualidade de cada cidadão. Mas em muitos outros países o cenário é bem diferente.

Na Coreia do Norte, por exemplo, país que lidera a Lista Mundial da Perseguição, os cristãos precisam manter sua fé em segredo, caso contrário são presos e condenados a trabalhos forçados. Na Eritreia, quem insiste em ler a Bíblia é preso em contêineres de metal, em condições insalubres. Estima-se que, hoje, no país há entre 2 e 3 mil cristãos presos em situações desumanas e sem direito a julgamento.

No Iraque, Paquistão, Somália, Malásia, México e tantos outros países, os cultos a Deus são invadidos e os cristãos são pegos de surpresa pela polícia local. Muitos são torturados e maltratados simplesmente por lutarem pelo direito à liberdade de culto. Ou seja, nem todos são livres para adorar a Deus, mas aqueles que não são continuam adorando, mesmo que isso lhes custe a própria vida.

“Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador.” (Salmos 95.6)