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Nossos filhos nunca estimarão o Evangelho se não ficarem enojados com a feiura de sua própria pecaminosidade. Eles precisam aprender que não só fazem coisas ruins, mas que são maus! Sei que muitas pessoas dizem que não se deve dizer isso a uma criança. “Apenas diga que agiram mal, mas não diga que são más.”

O pecado não surge do nada! Eu sou degenerado, torto, quebrado. Sou corrompido, orgulhoso, egoísta. Eu sou assim! Até que eu assuma que sou assim, o Evangelho não estará sobre mim com poder. Eu apenas serei ligeiramente curado. Eu preciso me arrastar até a fossa do meu coração e mergulhar em tudo o que há de ruim, até chegar ao fundo, crendo que ali tem sangue, não o inferno. Ali há sangue, o sangue de Jesus está bem ali, mas está lá no fundo. Não está no meio do caminho. Ele está no fundo de todo o lixo.

Primeiro, é a nosso respeito. Os pais devem passar por isso. Muitos cristãos… não o experimentaram. Não foram quebrantados. Logo, não amam o Evangelho, amam a televisão. Não são entusiasmados. Eles veem esse tipo de entusiasmo com o perdão dos pecados, mas lhes parece idiotice, não faz sentido. “Não tenho essa emoção. Não vejo por que me sentir assim.” É que você nunca afundou, você nunca mergulhou na piscina fétida do seu próprio coração. Então, quando você tiver passado por isso, e for lavado pelo sangue do Cordeiro, e quando for a melhor coisa que te aconteceu, então, de forma gentil e amorosa, você ajuda seu filho a receber isso.