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Embora essa data não seja comemorada internacionalmente, vários países instituíram um dia especial para celebrar a vida e a alegria das crianças. Na China, por exemplo, o dia 5 de maio é reservado para os pequeninos. Na Turquia, é o dia 23 de abril, e na Índia, 15 de novembro. Já no Japão, o dia 3 de março é dia das meninas e o dia 5 de maio é dos meninos. Em Portugal e Moçambique é 1º de junho e na Nova Zelândia, o último domingo do mês de outubro. A única data reconhecida mundialmente como o “Dia Universal da Criança”, desde 1959, é 20 de novembro, que foi estabelecido pela ONU na ocasião em que foi aprovada a Declaração dos Direitos das Criança.

E quais são esses direitos? Resumidos em 10 princípios, eles giram em torno de igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade, proteção, alimentação, moradia, assistência médica, educação, amor, lazer, prioridade e justiça. Mas essa não é a realidade em quase todos os lugares do mundo. Segundo a Unicef, 385 milhões de crianças vivem em situação de extrema pobreza. Na África Subsaariana, quase metade das crianças vive na miséria. No Paquistão, conforme a matéria divulgada recentemente Crianças cristãs são rejeitadas nas escolas e o mesmo acontece em diversos países da Ásia Central. E não são poucos os casos em que a comunidade infantil enfrenta a violência da perseguição religiosa, junto de suas famílias.

Em 23/9: Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças, a Portas Abertas divulgou sobre a mais moderna forma de escravidão, onde milhares de crianças perdem sua infância em situações lamentáveis. Dentro da realidade da Igreja Perseguida as crianças praticamente são privadas de quase todos os seus direitos básicos, o que tem sido um fator de grande preocupação. Você pode ajudar essas crianças orando por elas. Nesse dia 12 de outubro, interceda pelas crianças de todo o mundo, em especial, àquelas que enfrentam a perseguição religiosa nos países mais hostis. “Quem recebe uma destas crianças em meu nome, está me recebendo.” (Mateus 18.5).

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