A expiação de Cristo é suficiente para todos os seres humanos e eficaz para aqueles que confiam nele. A plena e salvífica eficácia da expiação que Jesus conquistou é limitada àqueles para os quais tal efeito salvífico foi preparado. A disponibilidade da total suficiência da expiação é para todas as pessoas. Qualquer um que queira — quem quer que creia — será coberto pelo sangue de Cristo. E há um desígnio divino na morte de Cristo para cumprir as promessas da nova aliança para a noiva de Cristo. Assim, Cristo morreu por todos, mas não por todos da mesma maneira.
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3.16; cf. Apocalipse 22.17)
“Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós”. (Lucas 22.20)
Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. (Efésios 5.25)
É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus […]E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade. (João 17.9, 19)
Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)
Neste vídeo, John Piper discuti o que limita a expiação. Faça o CFL Cinco Pontos do Calvinismo e veja também, sobre Expiação Limitada, a aula “Por que Jesus Precisava Morrer?”, bem como as aulas sobre os demais pontos.