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Desde quase o início de seu ministério em Zurique, Zuínglio fez da pregação expositiva o coração de seu pastorado. Em 1519, ele também se deparou com alguns tratados de Martinho Lutero que o convenceram da justificação pela fé somente. Nessa época, Zuínglio dizia que Lutero era nada menos que um novo Elias. Mas a Reforma Zuingliana não dependia de Lutero. Nas palavras de Zuínglio, “Se Lutero bebeu onde nós bebemos, então ele tem em comum conosco a doutrina evangélica” (Ulrich Zwingli: Early Writings, 176).
Nascido cinco anos depois de Lutero e Zuínglio na pequena cidade montanhosa francesa de Gap, Farel cresceu em uma família rica e profundamente comprometida com a piedade defeituosa e consumista do catolicismo medieval tardio. Nos séculos anteriores, a tradição da igreja romana abandonou o evangelho rejeitando a justificação pela fé e substituindo-a por um sistema complicado de práticas de obtenção de mérito. A veneração de relíquias e santos, orações pelos mortos, participação em cultos religiosos e participação na Eucaristia não forneciam uma solução verdadeira para o problema do pecado. Quanto mais alguém abraçava a devoção medieval, mais ilusória parecia se tornar a garantia da salvação.