O SENHOR dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento.
Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. – Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus que a todos dá liberalmente, e não censura, e ser-lhe-á dada. – A loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens. – Deus escolheu as coisas loucas do mundo para confundir os sábios… Para que nenhum mortal se glorie na presença de Deus.
A revelação das tuas palavras esclarece, e dá entendimento aos simples. – Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti.
Todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca. – Nunca homem algum falou assim como este homem. – Vós sois dele em Cristo Jesus, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção.
Pv 2.6 – Pv 3.5 – Tg 1.5 – 1 Co 1.25 – 1 Co 1.27-29 – Sl 119.130 – Sl 119.11 – Lc 4.22 – Jo 7.46 – 1 Co 1.30
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“— Mamãe, só mais uma história?” É o pedido daqueles olhinhos curiosos e semiabertos de tanto sono. Quase todas as noites o alvoroço começa quando nos achegamos no sofá ou em nossa cama para contarmos histórias. Eles se aconchegam, sorriem, imaginam e sempre pedem por mais.
Lembro de quando eu era pequena e fui a uma EBF (Escola Bíblica de Férias). Ouvimos a história de Hudson Taylor, o grande missionário na China. Fiquei encantada com sua vida de oração e desprendimento material. Alguns meses atrás, essa mesma história de vida piedosa pôde ser ouvida por meus filhos, que privilégio!
Crianças amam histórias e creio que Deus também, pois ele mesmo escolheu lindas histórias para nos ensinar. Afinal, é em sua Palavra que conhecemos a Grande História, a história da redenção e essa grande história deve ser contada de geração em geração (Salmo 78).
A grande história da redenção é contada todos os dias em todas as nações, pois pessoas como eu, você e nossos filhos têm sido alcançadas e suas vidas mudadas, para escreverem novas histórias que vivificam nossa fé e nosso amor por Jesus Cristo.
Creio que as histórias são ferramentas didáticas para nos ensinarem e também a nossos filhos. E por que não usar essa ferramenta para criarmos oportunidades para compartilhar o evangelho e fortalecer a fé de nossos pequenos? Considere quatro motivos para lermos biografias para nossos filhos:
O evangelho é real e nossos filhos precisam saber disso. O evangelho transforma vidas nos dias de hoje, transformou vidas no passado e transformará no futuro. O evangelho traz pessoas das trevas para luz e lhe dá uma razão para viver, encher a Terra com a glória de Cristo.
Ao ler as biografias de homens fiéis ao Senhor no passado, vemos que Cristo trabalha pelos seus. Jesus cumpre o que prometeu em sua palavra, de salvar pessoas e sustentar sua igreja para que a multiforme sabedoria de Deus se torne conhecida (Ef 3.10). Jesus Cristo, ontem e hoje é o mesmo e o será para sempre (Hb 13.8). Quanta esperança traz ao nosso coração ao ver a fidelidade de Deus.
Grandes verdades sobre quem Deus é e seu desejo para nossas vidas são vistas e nos desafiam quando lemos as biografias.
Deus usa pessoas imperfeitas para expandir Seu reino. Gente como nós! Isso nos motiva a querermos ser usados por Deus. Não se limita àquela história distante, Deus pode e quer nos usar.
Ver homens e mulheres serem diligentes naquilo que Deus os confiou levantam perguntas de auto avaliação em nossa fé. Como tenho vivido, tenho sido fiel naquilo que ele tem me confiado?
Uma das coisas que mais me marcam nas biografias é a forma que esses missionários administram seu tempo, dinheiro, focam em sua missão de vida e perseveram na oração. São corajosos em buscar a piedade e isso nos dá aquele combustível para aprendermos com seus exemplos.
A leitura das biografias confronta nossos valores terrenos atuais com os valores celestiais e eternos. As biografias nos ensinam a olharmos para Aquele que é dono da nossa fé, Jesus.
Hoje nós vivemos a vida de uma forma tão corrida que estamos nos esquecendo de viver a vida comum do lar. Não somos intencionais no cuidado da vida espiritual de nossos filhos. Não sabemos suas preferências, medos, preocupações e no que estão pensando. Vivemos de baixo do mesmo teto, mas estamos longe e surdos uns para com os outros.
Quando intencionalmente paramos para lermos juntos, valores estão sendo comunicados. O fato de todos juntos estarmos “amontoados” no sofá ou na cama enquanto um recebe um cafuné e outro está no colo, mostra um amor uns pelos outros, um cuidado e uma união. E eles amam momentos assim!
Quando lemos as histórias de homens e mulheres assim, podemos criar perguntas que os fazem pensar na sua vida com Deus: “— Você teria coragem de deixar seu país e ir falar de Jesus na China?” “— Olha como esses homens oravam a Deus, você acredita que Deus ouve e responde orações assim?” “— Mesmo diante das dificuldades esses homens não deixaram sua fé em Jesus. Por que você acha que eles fizeram isso?”
Grandes oportunidades de conversas são criadas quando lemos biografias e verdades podem ser ditas ao apresentar e explicar o evangelho. A leitura das biografias cria oportunidades para explicar a fé na prática. Grandes verdades teológicas são vistas em gente comum, aproximando-nos de uma vida poderosa no evangelho.
Ter uma caixa de lenço de papel ao lado, durante a leitura de biografias, é essencial. Muitas vezes, lágrimas corriam dos meus olhos ao ler essas histórias. E logo vinham as perguntas: “— Mãe, você está chorando? Por quê?” A resposta era simples, porque é lindo como Deus vai trabalhando na vida das pessoas para as tornarem parecidas com Cristo. E é assim que Deus está agindo em nossas vidas, não somos perfeitos, mas por sua graça, e por fé sabemos que ele está trabalhando em nossas vidas. Precisamos crescer em coragem, diligência, oração, generosidade e amor. Nossos filhos precisam ver que, como os missionários, também estamos caminhando com Cristo. Não somos perfeitos, mas juntos podemos olhar para aquele que é perfeito. E assim, vamos escrever nossa história para honra e glória dele.
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Nossa alma sente fome assim como nosso corpo. Jesus disse que “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus.” (Mt 4.4). Nossa alma requer uma alimentação regular das Escrituras. E note a palavra “toda” em Mateus 4.4. Precisamos da palavra de Deus completa para ficarmos saudáveis e não somente alguns versículos espalhados. A. W. Tozer estava certo: “Nada a menos do que a Bíblia completa pode fazer um cristão completo.”
Eu tive uma amiga no ensino médio, chamada Julie que tinha anorexia nervosa. A anorexia é uma doença de devasta algumas mulheres, causando extrema perda de peso por conta de uma recusa à comer. Isso leva a um hemograma anormal, fatiga, enfraquecimento do cabelo, ritmos cardíacos irregulares e baixa pressão sanguínea. E o mais assustador é que meninas e mulheres anorexas não conseguem ver como elas estão magras. Elas se olham no espelho e não vêm os ossos saltando. Na verdade, elas ainda acham que vêm gordura.
Cristãos podem ser anoréxicos de Bíblia. Eu frequentei um estudo bíblico de mulheres que tinha um livro com várias tarefas de casa. Nós tínhamos que fazer a lição em casa e nos encontrar pessoalmente para conversar sobre ela. Uma amiga me falou que estava frustrada com o estudo. Ela disse, “Eu gosto de vir pro estudo bíblico, conversar com as mulheres e abrir minha bíblia. Mas aí eu gosto de fechar minha bíblia e ir pra casa.”
Essa mulher estava ocupada servindo na igreja. Ela fazia parte do grupo de louvor e ajudava no ministério das crianças, mas não tinha entendido que precisava das Escrituras na sua alimentação regular e pessoal em casa. Para ela, Bíblias eram só para eventos da igreja. Ela achava que um prato aqui e acolá iriam sustentá-la. Ela estava infeliz com sua vida e não conseguia ver que tinha emagrecido espiritualmente, mesmo com todos os seus trabalhos na igreja. Ela estava anoréxica de bíblia.
Deus chama a sua palavra de pão, leite e mel. Ele nos a deu graciosamente para nos manter vivos e permitir nosso crescimento. 2 Pedro 1:3 diz, “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadas todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude.” Note que o poder divino de Deus trabalha através do conhecimento de Cristo. É por isso que a Bíblia é o prato principal do nosso menu espiritual.
Paulo repetidamente exorta seus leitores a crescerem no conhecimento de Cristo. Em suas cartas, ele nos ensina sobre Cristo e nos encoraja a ensinar a outros sobre Cristo também. Ele ora em Filipenses 1.9 para “…que o vosso amor aumente mais e mais em pleno conhecimento e toda a percepção.” Nesse mundo moderno, pensamos em amor como simplesmente um sentimento, mas Deus quer que nosso amor aumente em pleno conhecimento. Quando o nosso conhecimento e discernimento crescem, nosso amor se purifica e nós damos frutos que contribuem para a glória de Deus. Assim como comemos para alimentar todas as células do nosso corpo, nós lemos e ouvimos para dar força para nossa alma e coração.
Assim como cristãos podem ter anorexia bíblica, as igrejas podem morrer de fome também. Música moderna, vídeos artísticos e ilustrações inteligentes podem atrair uma multidão, mas é a palavra de Deus que o Espírito Santo usa para construir sua igreja. Infelizmente, a Bíblia tem sido negligenciada hoje em dia em muitas igrejas. Até igrejas “bíblicas” não lêem partes substanciais da Bíblia em seus encontros. Talvez porque elas acham que seria chato. Verdades bíblicas em cânticos e hinos são substituídas por expressões emotivas que falam como nos sentimos a respeito de Jesus e como ele nos faz sentir. E quanto ao sermão, ele tem frequentemente sido renegado a 20 minutos de histórias tocantes e comentário cultural para acabar com a monotonia da pregação. Afinal de contas, nós vivemos em uma era digital e foi dito que nosso tempo de concentração é menor do que a concentração de um peixe.
Em contraste, aqui está o que Paulo disse para a igreja: “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração.” (Cl 3.16) A palavra de Deus ressoa pela igreja que se encontra para ler, orar, cantar e ouvir da palavra de Deus. Essa palavra habita ricamente e cresce de dentro para fora. A igreja cresce forte, de forma que de fato “… o teu progresso a todos seja manifesto.” (1 Tm 3.15).
Quem dera mais igrejas buscassem a manifestação da verdade (2 Co 4.2) para produzir cristãos que crescem em maturidade. Somente a Bíblia, capacitada pelo Espírito de Deus, é suficiente para esse trabalho. Cristãos e suas igrejas devem se encher das Escrituras.
Um banquete de Cristo nos espera. Não passe fome, aproveite o banquete!
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Meu refúgio és tu no dia do mal.
Muitos dizem: Quem nos mostrará o bem? Levanta, SENHOR, sobre nós a luz do teu rosto. – Cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia· pois tu me tens sido alto refúgio e proteção no dia da minha angústia.
Dizia eu na minha prosperidade: Jamais serei abalado… ocultaste o teu rosto, e fiquei conturbado. A ti. SENHOR, clamei, e ao SENHOR supliquei: Que proveito haverá no meu sangue, se eu descer à cova? Porventura te louvará o pó? Anunciará ele a tua verdade? Ó SENHOR, sê o meu ajudador.
Por um pequeno momento te deixei, mas com grandes misericórdias te recolherei; num ímpeto de indignação escondi de ti por um momento o meu rosto; mas com benignidade eterna me compadecerei de ti, diz o SENHOR, o teu Redentor. – A vossa tristeza se converterá em alegria. – O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.
Jr 17.17 – Sl 4.6 – Sl 59.16 – Sl 30.6,8-10 – Is 54.7 – Jo 16.20 – Sl 30.5
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O novilho todo, levá-lo-á fora do arraial, a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará com fogo sobre a lenha.
E tomaram a Jesus e o levaram. E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota, onde o crucificaram. – Os corpos daqueles animais. Cujo sangue é trazido para dentro do Santo lugar pelo sumo sacerdote como oferta pelo pecado, são queimados fora do acampamento. Por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. Saiamos pois a ele fora do arraial, levando o seu opróbrio. – A comunhão dos seus sofrimentos.
Visto que sois participantes dos sofrimentos de Cristo, regozijai-vos, para que também na revelação da sua glória exulteis cheios de júbilo. – Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória.
Lv 4.12 – Jo 19.17,18 – Hb 13.11-13 – Fp 3.10 – 1 Pe 4.13 – 1 Co 4.17
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A homossexualidade não é o único pecado mencionado em 1 Coríntios 6.9-10.
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.”
Não é o único pecado mencionado, mas é diferente de todos os outros, pelo menos agora. Neste momento da história, ao contrário dos outros pecados listados aqui, a homossexualidade é celebrada por nossa sociedade em geral com entusiasmo pioneiro. É visto como uma coisa boa, como a nova marca do progresso.
Com certeza, as massas cada vez mais não escondem o pecado em geral. Inúmeras pessoas são idólatras, sem falar daqueles que são sexualmente imorais, que cometem adultério, que roubam e são gananciosos e se perdem, que insultam o próximo e enganam os outros. Isso acontece o tempo todo. E cada um desses pecados impenitentes é o mesmo no sentido do julgamento de Deus. Todos eles merecem sua ira. E somos constantemente lembrados de que “tais fostes alguns de vós” (1Co 6.11). Você, que está na igreja.
Mas, pelo que eu sei, nenhum desses pecados é veementemente aplaudido por grupos inteiros de pessoas que defendem sua normalidade. A imoralidade sexual não é mais a ponta de lança para o avanço progressivo. O adultério ainda é desaprovado por muitos. As acusações de ganância ainda mancharão a campanha política de um candidato. O roubo ainda não foi adotado abertamente e não há iniciativas oficiais dizendo que não há problema em pegar coisas que não pertencem a você. Ainda não existe uma agenda para bêbados. A maioria não se orgulha de escolher uma bebida ao invés da estabilidade, e não há petições para que o governo suspenda as restrições de trânsito de indivíduos embriagados. Insultar os outros ainda não é visto como a melhor maneira de fazer amigos e influenciar pessoas. Fraude, especialmente em nível corporativo, geralmente leva alguém para a prisão. Na verdade, a infraestrutura da economia americana depende, em certa medida, de nosso desdém compartilhado por golpistas coniventes.
Talvez com exceção da fornicação, esses pecados ainda são vistos sob uma luz bastante negativa. Mas não a prática homossexual, não por aqueles que agora falam mais alto e ocupam posições de destaque. De acordo com o consenso emergente, a homossexualidade é diferente.
Como cristãos, acreditamos com a mais profunda sinceridade que abraçar a prática homossexual, junto com outros pecados, mantém as pessoas fora do reino de Deus. E se nossa sociedade celebra isso, não podemos ser simpáticos e não dizer nada. Muito mais está em jogo. Seria uma simplificação exagerada dizer que os cristãos – ou evangélicos conservadores – são simplesmente contra a homossexualidade. Somos contra qualquer pecado que impeça as pessoas de experimentar a alegria eterna em Deus, e a prática homossexual simplesmente ganha toda a imprensa porque, neste momento cultural, é o principal pecado que, recentemente, tem sido tão endossado em nosso contexto pelos poderes constituídos.
Esperemos que, se houver alguma nova agenda cultural promovendo o roubo – uma que diga que agora é nosso direito tomar o que quisermos dos outros por quaisquer meios – os cristãos se manifestem contra isso. A questão é o pecado. É contra isso que somos. E é isso que deve tornar nossa voz tão única quando falamos neste debate.
Alguns gostariam de ver toda essa questão da homossexualidade dividida em dois campos: aqueles que celebram e aqueles que odeiam. Ambos os grupos existem em nossa sociedade. Há um número crescente, sob grande pressão da sociedade, que louva a homossexualidade. Podemos chamá-los de esquerda. E há pessoas que odeiam a homossexualidade, com a lógica mais preconceituosa e à parte de qualquer preocupação cristã. Podemos chamá-los de direita.
O debate atual é atormentado por essa lente binária. Os da esquerda tentam agrupar todos os que discordam deles no lado da direita. Se você não apoia, você odeia. Enquanto isso, os da direita veem compromisso e fraqueza em qualquer um que não fique com o rosto vermelho e militante. Se você não odeia, você apoia.
Mas os verdadeiros seguidores de Cristo não seguirão nenhum desses caminhos. Temos algo a dizer que ninguém mais está dizendo ou pode dizer.
Distanciando-nos tanto da esquerda quanto da direita, não celebramos a prática homossexual; reconhecemos a palavra revelada de Deus do que é pecado. E não odiamos aqueles que abraçam a homossexualidade; nós os amamos o suficiente para não apenas entrar em colapso sob pressão da sociedade. Falamos a verdade em amor nesta confusão, dizendo, simultaneamente, “Isso está errado” e “Eu te amo”. Não somos a esquerda; dizemos, isso está errado. E não somos a direita; dizemos, você é amado. Contamos boas novas, com aquelas palavras mais doces, profundas e gloriosas da cruz – as mesmas palavras que Deus nos falou – “Você está errado e é amado”.
Deus nos diz que estamos errados, que o salário do pecado é a morte, que rebelião impenitente significa julgamento, que nosso resgate exigiu a morte maldita de seu Filho (Rm 6.23; Jo 3.36; Gl 3.13). E Deus nos diz que somos amados, que mesmo enquanto éramos pecadores, Jesus morreu por nós, que enquanto éramos injustos, Jesus sofreu em nosso lugar, que embora estivéssemos destinados à ira, Jesus nos recebe na glória (Rm 5.8; 1Pe 3.18; Ef 2.1-7).
Você está errado e é amado – essa é a voz única do cristão. Isso é o que dizemos, falando por experiência própria, como Tim Keller tão bem coloca: “Somos muito piores do que jamais imaginamos e muito mais amados do que jamais poderíamos sonhar”.
Essa é a nossa mensagem neste debate, quando as elites da sociedade nos desprezam, quando as canções pop nos vilipendiam, quando ninguém mais tem recursos para dizer nada fora dos dois extremos, temos esta oportunidade incomparável de deixar o evangelho brilhar, de alcançar a graça: você está errado e você é amado. Temos que dizer isso.
É por isso que a homossexualidade não é como os outros pecados.
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O teu nome é como unguento derramado.
Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e sacrifício a Deus em aroma suave. – Para vós os que credes, é a preciosidade. – Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho. – Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. – O amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. – Encheu-se a casa do cheiro do unguento. – Reconheciam que haviam eles estado com Jesus.
Ó DEUS, Senhor nosso, quão majestoso é o teu nome em toda a terra! Tu que puseste a tua glória nos céus. – Emanuel… Deus conosco. – O seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. – Torre forte é o nome do SENHOR, à qual o justo se acolhe e está seguro.
Ct 1.3 – Ef 5.2 – 1 Pe 3.7 – Fp 2.9,10 – Cl 2.9 – Jo 14.15 – Rm 5.5 – Jo 12.3 – At 4.13 – Sl 8.1 – Mt 1.23 – Is 9.6 – Pv 18.10
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Foi com o coração aos pedaços que tomamos conhecimento de que o excelente apologeta e autor Ravi Zacharias se engajou por anos em atividades de abuso e crimes sexuais, muito parecidas com o que o médium João de Deus fez em seu centro espírita. Não é fofoca, o próprio ministério dele, capitaneado por sua família, veio a público após a sua morte confirmar as denúncias. Em meio a toda a tristeza do episódio, surge a pergunta: será que podemos extrair algo de bom dessa tragédia?
Sim, podemos.
O escândalo de Ravi é um grande grito de alerta contra a idolatria. Especificamente, contra a idolatria de expoentes do cristianismo, tão visível entre os melhores cérebros da teologia.
Basta gastar dez minutos passeando pelos feeds de setores sérios da igreja evangélica brasileira e você verá isso muito claramente.
Muitos irmãos reformados parece que falam mais de Calvino, Keller, Piper, Spurgeon, Carson e outros do que de Cristo.
Muitos irmãos arminianos parece que falam mais de Wesley, Armínio, Grotius, Allen, Graham e outros do que de Cristo.
Muitos irmãos pentecostais parece que falam mais de Seymour, Fee, Horton, Gee e Stronstad do que de Cristo.
Isso, para ser elegante e não mencionar os expoentes brasileiros das mais variadas tradições.
Há algum problema em citar tais pessoas? Não! Não, não e não! De jeito nenhum! São irmãos em Cristo que se dedicaram aos estudos ou a grandes feitos em defesa da fé e, cada um do seu jeito, têm contribuído imensamente com a cristandade. Eu mesmo sou um ávido leitor das obras de muitos deles e elas muito me edificam. Louvemos a Deus pela vida desses vasos de barro cheios do tesouro do evangelho.
O grande problema está na divinização inconsciente que fazemos dessas pessoas. Na hora de dialogar sobre teologia, com enorme frequência atribuímos a elas uma inerrância impressionante. É como se o que um deles falou fosse canônico.
Mas não é. Todos são errantes. Todos estão sujeitos à depravação total. Todos são sujeitos a escrutínio. Não há Paul Washer na face da terra que não carregue montanhas de pecados inconfessáveis. Porque todo homem de Deus é, antes de tudo, um homem. Eu sou. Você é. Todos somos.
Nossos diálogos devem, sim, trazer a contribuição desses pensadores. Mas aqui está o ponto: nunca, jamais, eles devem ser tomados como “se ele falou, tá falado”. Lutero foi um beberrão destemperado em suas palavras, que deu péssimos exemplos de como falar num diálogo apologético. Calvino apoiou a morte de Serveto. Spurgeon foi sectário na juventude. Paulo lutava com a arrogância. Pedro foi hipócrita. Todos têm esqueletos no armário: todos.
Portanto, escândalos como o de Ravi Zacharias não deveriam nos espantar. É apenas Deus em ação para esbofetear os idólatras de homens e nos lembrar: é tudo de Cristo, por Cristo, para Cristo. Fale de Cristo. Argumente com argumentos de Cristo. Proclame Cristo. Só ele é inerrante. Só ele é inquestionável.
É cansativo ver diálogos, conferências e livros onde mais se fala do que homens falaram do que do que a Escritura fala. Falamos sobre cristocentrismo mas só usamos argumentos de homens para defender nosso ponto de vista. Somos antropocêntricos para defender o cristocentrismo. E isso é absurdo.
Não há tulipa, chama de fogo, sarça ardente, logomarca qualquer que deva ser priorizada no lugar da cruz. A cruz, sempre, pois ela não erra.
Volto a dizer: não sou anti-intelectual. Longe, longe disso. Sou a favor do estudo, sou um editor de livros, estou cursando meu terceiro seminário teológico e sou extremamente grato a Deus por ele iluminar e capacitar homens e mulheres para falarem, pregarem e escreverem sobre a boa teologia cristã. O problema não é esse, é preciso deixar isso patente, pois a má interpretação de textos é uma praga em nossos dias. O meu ponto é: de todos os grandes teólogos e pensadores do cristianismo, nenhum é inerrante. Nenhum tem palavra canônica. Todos são passíveis de escrutínio. Todos devem ser analisados e questionados. No dia em que você entrar em uma discussão querendo encerrar a conversa com o argumento de que “fulano disse tal coisa, então é isso”, cuide-se: você virou um idólatra.
Meu irmão, minha irmã, só Jesus é absoluto. Só ele é inerrante. Em sua complexa simplicidade, ele é o grande argumento. Os homens? São Ravi Zacharias, Maurício Zágari e você: seres criados que contribuem para a cristandade mas devem ser, sempre, vistos como o que são: errantes pecadores, sujeitos à depravação total e altamente passíveis de falhas.
Por Cristo, com Cristo, em Cristo e para Cristo. Solus Christus.
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Quem pode dizer: Purifiquei o meu coração?
O SENHOR olhou do céu para os filhos dos homens, para ver se havia algum que tivesse entendimento, que buscasse a Deus. Desviaram-se todos e juntamente se fizeram imundos; não há quem faça o bem, não há sequer um. – Os que estão na carne não podem agradar a Deus.
O querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. – Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico.
A Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que mediante a fé em Jesus Cristo fosse a promessa concedida aos que crêem. – Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões.
Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Pv 20.9 – Sl 14.2,3 – Rm 8.8 – Rm 7.18,19 – Gl 3.22 – 2 Co 5.19 – 1 Jo 1.8,9
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#ORAÇÃO #JABEZ #PROSPERIDADE
Faremos hoje a Poderosa Oração de Jabez, para que você viva um tempo de fartura e abundância em todas as áreas. Agora, preste atenção, pois isto é para você: Deus manda dizer que está perto o dia da sua colheita. Portas que não se abriram no passado, se abrirão. Oportunidades que você tem esperado, aparecerão! Se você crê que isso é pra você diga “amém”!
Canal Fábio Teruel: https://www.youtube.com/watch?v=6XlQjeoQKGc
Eu sou a tua porção e a tua herança.
A quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti. A minha carne e o meu coração desfalecem, mas Deus é a fortaleza do meu coração, e a minha porção para sempre. – O SENHOR é a porção da minha herança e do meu cálice; tu sustentas a minha sorte. Caem-me as divisas em lugares amenos, é mui linda a minha herança.
A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma, portanto esperarei nele.
Tomei os teus testemunhos como herança para sempre, pois eles são o gozo do meu coração.
Ó Deus, tu és o meu Deus; ansiosamente te busco. A minha alma tem sede de ti; a minha carne te deseja muito em uma terra seca e cansada, onde não há água… Porque tens sido o meu auxílio, e à sombra das tuas asas me regozijarei.
O meu amado é meu, e eu sou dele.
Nm 18.20 – Sl 73.25,26 – Sl 16.5,6 – Lm 3.24 – Sl 119.111 – Sl 63.1,7 – Ct 2.16
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Sobre a semelhança de trono, havia uma semelhança, como a aparência de homem.
Cristo Jesus, homem. – Tornando-se em semelhança de homens … reconhecido em figura humana. – Visto… que os filhos têm participação comum de carne e sangue. Destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo. Eu sou… aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos. – Havendo Cristo sido ressuscitado dentre os mortos, já não morre mais; a morte não domina mais sobre ele. Pois, quanto a ter morrido de uma vez por todas morreu para o pecado, mas, quanto a viver, vive para Deus. – Que será, pois, se virdes o Filho do homem subir para… onde primeiro estava? – Ressuscitando-o dentre os mortos, e fazendo-o sentar à sua direita nos lugares celestiais. – Nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
Foi crucificado em fraqueza, contudo vive pelo poder de Deus… nós também somos fracos nele mas viveremos com ele… pelo poder de Deus.
Ez 1.26 – 1 Tm 2.5 – Fp 2.7,8 – Hb 2.14 – Ap 1.18 – Rm 6.8,9 – Jo 6.62 – Ef 1.20 – Cl 2.9 – 2 Co 13.4
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Uma das coisas mais empolgantes sobre o 20schemes, para mim, é esta: embora muitas igrejas no Reino Unido ainda estejam debatendo o papel das mulheres no ministério, não apenas temos várias mulheres em funções-chave em nossa equipe aqui na Igreja da Comunidade de Niddrie, mas nós também estamos, estrategicamente e ativamente, treinando a próxima geração de trabalhadoras femininas. Isso é realmente emocionante!
Eu sei que toquei nisso há algumas semanas atrás, mas, seguindo a sugestão das Escrituras e usando a repetição para enfatizar o peso da questão, vou seguir em frente. Infelizmente, muitas mulheres, em igrejas em todo o Reino Unido, lutam, sem apoio, com as questões cotidianas da vida. Se isso é verdade de forma ampla, é especialmente verdade entre os pobres. Também há muitas mulheres, nas congregações, que são espiritualmente maduras, mas não têm a oportunidade de desenvolver ou usar os dons que Deus lhes deu. Simplificando, entrar na escala do chá/café, por si só não é uma oportunidade séria de ministério (embora seja uma tarefa necessária e importante).
O ministério de mulheres é muito mais do que o papel de visitante pastoral ou de alguém que dirige a reunião feminina na terça-feira à tarde. Novamente, essas funções são importantes, mas não são tudo e o fim de tudo quando se trata do tipo de ministério feminino abrangente necessário em nossas igrejas e comunidades.
Este post não é apenas para aqueles que estão no ministério vocacional de tempo integral. Temos uma necessidade desesperada de mulheres bondosas, piedosas e maduras em nossas congregações, de todas as classes sociais – incluindo mulheres casadas, solteiras, divorciadas e viúvas. Mulheres de todos os matizes precisam falar da verdade bíblica e da sabedoria umas das outras em uma variedade de contextos.
Tragicamente, muitas vezes o que passa por ministério entre as mulheres é motivado por eventos e raramente focado no discipulado. Nós entretemos nossas mulheres bem e as ensinamos bem, mas a coisa toda é clínica, baseada em cronogramas e de forma isolada. É envolvimento sem nenhum custo sério para si mesmo. Mas o verdadeiro discipulado é demorado, invasivo e caro.
Muitas mulheres temem falar a dura verdade em amor, por medo de ofender. Precisamos de mulheres com paixão por Jesus, um controle firme de sólida teologia e doutrina bíblica, e que saibam como falar sem medo e ousadamente na confusão da vida das mulheres dos dias modernos.
Quero compartilhar algumas formas pelas quais treinamos mulheres aqui no 20schemes, na esperança de que isso possa ser útil quando você pensa em treinar e educar mulheres em seu contexto, seja ele qual for.
Estagiárias nativas
As estagiárias nativas desempenham um papel integral em nossas igrejas nas comunidades habitacionais carentes da Escócia. Como convertidos locais, eles entendem a dinâmica da comunidade e servem como testemunhos vivos de como Deus salva pecadores. É uma apologética poderosa ver alguém que você conhece sendo transformado pelo evangelho.
Essas comunidades são apertadas e unidas. Muitas famílias viveram em Niddrie por mais de um século! Portanto, os cristãos nativos não precisam trabalhar para abrir portas porque já fazem parte da comunidade. O que falta a eles é o conhecimento teológico e bíblico, o qual podemos ensinar a eles facilmente.
O treinamento da 20schemes tem uma abordagem em três frentes para o desenvolvimento pessoal e espiritual:
As estagiárias indígenas da 20schemes passam no mínimo um ano e no máximo dois treinando conosco. Elas participam de todos os aspectos da vida da igreja e da comunidade. Elas são orientadas, apoiadas, desafiadas e avaliadas. Dedicamos tempo para prepará-las para o próximo estágio de trabalho de tempo integral ou ministério vocacional. Queremos incentivar o crescimento espiritual na comunidade e dar-lhes oportunidades de desenvolver seus dons.
Para aquelas que seguem em busca de ministério, nosso treinamento se torna muito mais focado. Treinamos essas mulheres especificamente em todos os aspectos do ministério feminino. Elas podem então se inscrever para uma função de ‘trabalhadora do evangelho’ conosco. Este treinamento é mais intenso, focado e contextualizado. As mulheres precisam estar devidamente preparadas para lidar com as realidades que enfrentarão de uma perspectiva bíblica sólida.
Como já afirmei, este é um papel integral para a estratégia de plantação de igrejas – mulheres maduras que estão dispostas a se comprometer a entrar em projetos de longo prazo como parte de uma equipe. Novas crentes precisam conhecer o plano de Deus para elas. Elas precisam saber como é a aparência de uma mulher bíblica e como Deus espera que ela pense, se comporte e aja. Ao sermos mentoras de novas convertidas, queremos ter um bom estudo da Bíblia, responsabilidade e muita oração. Precisamos gastar tempo com novas crentes. Precisamos modelar a maturidade e ensinar-lhes como é uma vida piedosa em todos os aspectos da vida.
Em círculos cristãos, estamos acostumados a definir formatos de estudo bíblico e oração uma vez por semana, mas isso simplesmente não é suficiente (quero dizer ‘nas comunidades’, mas, na verdade, não estou convencida de que nos reunirmos apenas uma vez por semana, em qualquer contexto, permitiria que qualquer pessoa vá além das coisas superficiais da vida). Se o novo convertido tiver que deixar para trás amizades íntimas que são quase tão estreitas quanto os laços familiares – amigos que estão na casa um do outro diariamente, trocando mensagens de texto constantemente, vivendo juntos – então, nessas comunidades, temos que oferecer algo mais íntimo, mais envolvente e mais conectado à vida cotidiana do que uma sessão de mentoria uma vez por semana. Comunidade autêntica é a chave.
Quando uma mulher se torna uma trabalhadora do evangelho, nós a ajudamos a desenvolver relacionamentos intencionais na comunidade, dirigir estudos bíblicos, se envolver em relacionamentos um a um, treinar as próximas estagiárias nativas em potencial, desenvolver programas necessários e participar em projetos comunitários existentes enquanto ela serve e testemunha dentro de sua comunidade. A 20schemes oferece treinamento, orientação e suporte ao longo do caminho para que haja alguém para responder a questões como: O que devo fazer quando?
Esta abordagem ao ministério de mulheres é importante? Eu acredito que é uma necessidade em cada congregação e em cada ambiente. Nas comunidades carentes, pelas necessidade serem multifacetadas e complexas, pode ser muito fácil para os cristãos evitar o espiritual e se concentrar no físico. Mesmo assim, a maioria das mulheres que vivem em nossas comunidades mais pobres está sofrendo sem a esperança do evangelho. Elas não ouviram as boas novas que podem libertá-las do fardo de seus pecados.
As mulheres, nas comunidades habitacionais carentes, precisam mais do que “saltar de paraquedas” para ser outra trabalhadora em sua vida, perpetuando a dependência. Eles precisam de mulheres que vivam com elas todos os dias. É assustador, é sacrificial, é de partir o coração, é difícil – é comprometedor, é glorioso, é engraçado, é incrível, é alegre e vale a pena!
A seara é grande e os trabalhadores são poucos.
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Minha esposa não se acha uma cozinheira muito boa. Ela está errada, claro. Hoje mesmo almocei uma deliciosa tilápia com legumes cozidos no vapor, como só ela sabe fazer. É apenas um exemplo de uma experiência acumulada de mais de dez anos, que me permite dizer: casei-me com uma ótima cozinheira.
Esse tipo de saber é muito diferente do conhecimento científico. Sei que nosso planeta se move no espaço segundo determinada equação, que os genes portam códigos para a fabricação de proteínas e que certas coisas estranhas ocorrem quando corpos se aproximam da velocidade da luz. Mas tais saberes não só estão totalmente fora da experiência cotidiana, minha ou de qualquer um, como também só se obtêm mediante uma atitude muito diferente, metódica, teórica, analítica, e por um aprendizado mais ou menos formal.
Existem, portanto, vários jeitos de conhecer a verdade sobre as coisas, sendo a abordagem científica apenas uma delas. Essa simples constatação basta para contradizer alguns extremistas que, nos últimos séculos, têm dito que o método da ciência moderna é o único meio válido de conhecimento. Porém, muitos que não iriam tão longe em sua idolatria da ciência estão dispostos a dizer, ainda assim, que a ciência é um meio superior, mais seguro que as alternativas. Por várias razões, essa tem sido a tendência dominante em toda a cultura ocidental moderna.
Isso traz algumas dificuldades práticas para quem gosta de saber a verdade. O prestígio da ciência faz com que muitas ideias cheguem a nós rotuladas, justificadamente ou não, como científicas. Mas ciência é um assunto difícil, para o qual poucos têm vocação, e mesmo os que a têm se especializam em uma pequena parte dela, permanecendo leigos em todo o resto. Não é simples a tarefa de elaborar juízos independentes e bem fundamentados sobre o mérito dessas reivindicações, e na prática só é possível fazê-lo para um número relativamente pequeno de casos.
Pode acontecer, e acontece frequentemente, de alguém apontar os canhões da ciência contra algumas convicções que julgamos bem estabelecidas por outros meios. Eu mesmo já ouvi que a ciência afirma: que Deus não existe ou, pelo menos, que não é possível saber se existe; que milagres são impossíveis; que existe comunicação com mortos; que cores e cheiros não têm existência objetiva (apenas comprimentos de onda e moléculas a têm); que a humanidade surgiu por descendência de animais preexistentes, e não segundo a narrativa bíblica que envolve pó e costelas; que gatos não gostam de carinho.
São afirmações muito diversas quanto aos fundamentos propostos, com graus variados de legitimidade (ou ausência dela) e que demandam discussões em diferentes ramos da ciência e do pensamento em geral. É exatamente por isso que o problema é complexo e importante. Somos bombardeados constantemente por afirmações feitas com base em ciências que não dominamos. É necessário sentir o peso da condenação, implícita ou explícita: um grupo internacional de pessoas sérias, com os melhores métodos e técnicas disponíveis, estudou um longamente assunto e chegou a um consenso sobre ele; mas eu, pobre ignorante, insisto em contrariá-los com base em motivos ridículos extraídos de minha experiência pessoal, de minha leitura da Bíblia, de minha própria e limitada cabeça.
Pode-se encontrar alívio parcial no fato de que nem tudo o que se apresenta como rigorosamente científico o é verdadeiramente. Mas isso não resolve muita coisa, e talvez mesmo agrave o problema, pois julgar a cientificidade de algo já requer certo preparo científico e filosófico. Se tomamos esse caminho, parece que não há escapatória legítima: o leigo só poderá se contrapor aos ataques feitos em nome da ciência tornando-se cientista em alguma medida; mas é provável que se torne um mau cientista, já que ele presumivelmente não tem a vocação necessária. Da mesma forma, o próprio cientista terá de se intrometer de maneira um tanto atrapalhada em áreas alheias à sua especialidade. Em suma, a ciência só pode ser vencida pela ciência, o que significa que, no fim das contas, não pode ser vencida. A combinação de seu prestígio cultural com a inacessibilidade de seus critérios a torna uma fortaleza inexpugnável.
Sem pretender subestimar a complexidade da discussão, pretendo ao menos apontar o caminho para sairmos desse dilema. A solução foi sugerida pelo eminente físico, filósofo e historiador da ciência francês Pierre Duhem (1861-1916). Em seu livro A teoria física: seu objeto e sua estrutura (Rio de Janeiro: EdUERJ, 2014), ele afirmou (p. 203):
O leigo crê que o resultado de uma experiência científica se distingue de uma observação comum por um grau mais alto de certeza. Ele se engana, pois o relato de uma experiência em Física não tem a certeza imediata e relativamente fácil de controlar do testemunho comum e não científico. Menos certa que este último, ela o supera em número e precisão dos detalhes que nos faz conhecer. Essa é a sua verdadeira e essencial superioridade.
Pode parecer chocante, ou mesmo absurdo, mas Duhem tem razão. Frequentemente ouvimos que a evidência científica em favor de certa ideia é esmagadora, que há uma montanha de observações, experimentos, cálculos e argumentos em seu favor. Mas isso só pode ter um sentido relativo, ao comparar essa ideia com outras ideias científicas, dentro do âmbito da atitude teórica. A teoria científica mais bem estabelecida do mundo não tem como competir com minha certeza sobre o que comi no almoço. São exatamente a imensa complexidade dos argumentos e o enorme volume de dados que enfraquecem seu apelo à consciência. Se um cientista me disser, baseando-se em não sei quais métodos e evidências, que almocei qualquer coisa em vez de tilápia e legumes no vapor, não preciso ser capaz de discutir com ele para ter a certeza justificada de que há algo errado em sua ciência.
Claro que não estou defendendo a infalibilidade da experiência não científica. Assim como minha esposa modestamente se engana sobre seu talento culinário, erros são sempre possíveis. Concluo apenas que não é correto atribuir ao conhecimento científico um papel privilegiado no amplo e complexo empreendimento da busca pela verdade.
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Eles serão meus, diz o SENHOR dos exércitos, minha possessão particular, naquele dia que prepararei.
Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus e tu nos deste, e eles têm guardado a tua palavra. Eu rogo por eles· não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me tens dado, porque são teus; todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado. Pai, quero que onde eu estou, estejam comigo os que me tens dado, …pois me amaste antes da fundação do mundo.
Voltarei e vos receberei para mim mesmo. – Quando vier para ser glorificado nos seus santos, e para se fazer admirável naquele dia em todos os que crêem. – Nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos… sempre com o Senhor. – Serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, um diadema real na mão do teu Deus.
Ml 3.17 – Jo 17.6,9,10,24 – Jo 14.3 – 2 Ts 1.10 – 1 Ts 4.17 – Is 62.3
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Há muitas analogias na Bíblia sobre agricultura, elas nos permitem imaginar o mundo invisível do qual participamos e que não podemos entender com nossos olhos. Essa pedagogia de Jesus de nos ensinar por analogias e por parábolas nos ajuda a entender o seu ensinamento.
Jesus, a Raiz de Davi[i], nos prende à sua própria imagem, a raiz é a parte da planta que dá firmeza, segura a planta ao solo, mas que também suga da terra o alimento e o distribui a toda a planta. Então quando estamos enraizadas em Cristo nosso alimento vem dele. Alimento com nutrientes perfeitos.
Alimento é algo essencial para a vida, Cristo é nosso pão, o bendito Pão da Vida[ii]. Ele nos sacia a fome e temos tanta fome, e tantas vezes comemos e nos saciamos com alimentos para nosso organismo produzir energia física e nos movermos. Na mesma proporção precisamos comer diariamente para que o nosso espírito ganhar a boa energia do céu para exercitar a vida d’alma. Nossa vida no Espírito não é diferente de nossa vida física, assim como temos fome fisicamente, temos fome em nosso espírito, mas pela graciosa providencia de Deus, o Pão da Vida está disponível, gratuitamente, não precisamos trabalhar para comer desse pão, nem tão pouco pagar por ele, apenas estender as nossas miseráveis mãos e, como mendigos, receber o nosso bocado, o suficiente para nos saciarmos hoje, porque amanhã teremos fome de novo, e de novo estará disponível o Pão da Vida, Eterno, Infinito, Javé-Jirê, o Senhor Proverá. A fome por Deus é uma divina benção, quando não temos fome não buscamos alimento para nos saciarmos, mas assim como nosso organismo sente fome e procura comida, nosso espírito sente necessidade da comunhão com o Espírito Santo e temos aquela fome por Deus que nos coloca de joelhos a clamar por sua bendita presença que nos alimenta a mente e engorda nosso coração com o seu farto amor. O Bom Pastor nos leva para pastos verdejantes, para as fontes das águas, nos dá descanso e refrigério. Ele é Bom, ele é o Pastor, ele é Deus, seu Deus e meu Deus, o nosso Senhor.
Jesus não é apenas a raiz e o pão, ele é a semente[iii], incorruptível. E a Semente da vida morreu para que nos pudéssemos viver. Somos habitação de Deus. O Deus Eterno veio morar conosco! Oh, maravilhosa graça! Emanuel. Vivemos da semente[iv] incorruptível, a Semente Eterna, derramou-se sangue e água na terra dos mortais, morreu no meu lugar e no seu lugar, morte cruenta, para que tivéssemos vida, vida nova, vida boa e nova. Refrigério.
Jesus é a Videira. A Videira Verdadeira. A Videira dá vida. Enxerta os ramos selvagens, corta os ramos secos, improdutivos para que os ramos bons possam produzir mais e mais. A produção não depende dos ramos, os ramos só podem produzir frutos porque estão na Videira, porque Jesus disse: - Sem mim nada podeis fazer. E frequentemente nos esquecemos que dependemos do alimento que vem da Raiz, da seiva que sobe para nos dar vida. Mas além de sermos enxertados pela graciosa providencia de Deus, somos escolhidos por ele, ah, quem é esse que nos escolhe, busca e transforma? Ele é Deus! Ele é o Deus Fiel! Ele nos escolhe para irmos adiante com aquela nobre missão de fazer discípulos, porque ele disse que nos escolheu para darmos frutos! Louvado seja o Senhor que nos escolheu para trabalhar, para sermos embaixadoras do Reino e não apenas espectadoras vendo a vida passar pela janela dos dias.
Jesus é, simultaneamente, Semente, Raiz, Pão e também o Jardineiro[v], o Agricultor[vi] que semeia, e faz toda a vida brotar, crescer, vicejar, florir, frutificar.
[i] Apocalipse 22.16 Eu, Jesus, enviei o meu anjo para vos testificar estas coisas às igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a brilhante Estrela da manhã.
[ii] João 6.35 Declarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede.
[iii] Lucas 8.11 Este é o sentido da parábola: a semente é a palavra de Deus.
[iv] 1Pedro 1.23 Pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente.
[v] Gênesis 2.8 E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, na direção do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado
[vi] João 15.1 Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.
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Como mulher, estou ficando cansada da discussão em curso sobre as mulheres no ministério. Por que, ouço você perguntar, uma diretora do ministério de mulheres não estaria interessada nesta importante discussão? Bem, garanto a você, estou muito interessada no assunto em si. Acho que é extremamente importante. Mas, em muitas das discussões que observo, parece que faltam alguns aspectos cruciais.
Gastamos muito tempo no debate igualitarismo/complementarismo. Infelizmente, esses debates são frequentemente realizados com um ar de superioridade presunçosa ou distorção hipócrita incompreensível. Acho risível, por exemplo, que eu possa assistir a reuniões com líderes de ministério e ouvir acusações de sexismo e desigualdade como a única mulher na sala participando como líder. Além disso, é trágico que, em muitos casos, essa discussão seja realizada em lugares que estão amplamente distantes das brutalidades de nosso contexto.
Em suma, precisamos levar a discussão adiante. Existem questões mais amplas em jogo aqui. Quando se trata de mulheres em comunidades pobres, aqui estão três áreas específicas que devemos priorizar.
Os pais solteiros representam aproximadamente um quarto de todas as famílias que vivem na Escócia. Não é novidade que em nove a cada dez delas são mulheres. Nas comunidades mais pobres da Escócia – muitas das quais são esquemas habitacionais carentes – 52% de todos os residentes são mães solteiras. Essas estatísticas representam muitas mulheres vulneráveis ??que enfrentam problemas multifacetados.
Nesse grupo demográfico, 27% têm um problema de saúde ou deficiência de longa data. Milhões de mulheres em todo o Reino Unido admitem ter tomado medicamentos sem prescrição médica durante o ano passado, e outros milhões usaram drogas ilegais no mesmo período. Tragicamente, 45% das mulheres no Reino Unido sofreram pelo menos um incidente de violência interpessoal em sua vida, e assombrosos 54% de todos os estupros no Reino Unido são cometidos pelo atual ou ex-parceiro de uma mulher.
As estatísticas são de partir o coração. Mas, infelizmente, elas são fáceis de ignorar. Não podemos deixar que nos esqueçamos que essas estatísticas representam mulheres vulneráveis ??e necessitadas com complexos problemas físicos, psicológicos e espirituais. Em comunidades pobres como a nossa, podemos ter certeza de que algumas das mulheres que conhecemos – aquelas que se sentam em nossos bancos, aquelas com quem interagimos nas ruas e até mesmo as mulheres em nossas congregações – enfrentaram, ou estão enfrentando, algumas dessas trágicas situações.
Cuidar dessas mulheres requer um comprometimento de todo o coração. Devemos estar prontos para andar de mãos dadas com elas. E aqui está um ponto importante sobre isso: eu acho que devem ser principalmente as mulheres que cuidem dessas mulheres. Simplesmente não é sábio ou prudente para um homem aconselhar ou investir muito tempo na vida de mulheres vulneráveis.
Ouça-me. Eu realmente acho que é importante para as mulheres terem homens piedosos em suas vidas. E na igreja local, o envolvimento dos presbíteros também é importante. No entanto, o tipo de apoio, amizade, orientação, intimidade na oração, conselho e cuidado que muitas mulheres na igreja precisam deve vir de mulheres bondosas, biblicamente sólidas, maduras e piedosas que estejam intimamente envolvidas em suas vidas e estejam com elas a longo prazo.
O debate aqui não é sobre complementarismo ou igualitarismo. Essas mulheres estão lutando para permanecer vivas. Elas estão lutando para manter suas cabeças acima da água. Elas estão lutando contra a depressão, fazendo malabarismos com o trabalho e a vida doméstica, integridade sexual, a melhor forma de ser consistente com seus filhos, sendo solteiras, pagando as contas, fazendo com que seu homem (se houver um na foto) visite os filhos e tente se manter fora da prisão. A lista não tem fim.
É por isso que, aqui no 20schemes, estamos trabalhando duro para liberar mais mulheres para este ministério. Queremos treinar, desenvolver e equipar mulheres para vir e cuidar dos incontáveis sofredores silenciosos em nossas comunidades. Estamos tentando colocar mais mulheres no campo, não as impedir. Reconhecemos que há uma escassez alarmante de trabalhadoras evangélicas maduras e alfabetizadas em nossas igrejas. Provérbios 27.6 (NVI) nos diz que “Quem fere por amor mostra lealdade, mas o inimigo multiplica beijos”. Tito 2 descreve claramente a necessidade de mulheres piedosas e maduras para ensinar e ser um exemplo para as mulheres mais jovens.
Então, você pode discordar de nossa teologia, mas por favor, pare de deturpar e caricaturar nossa motivação quando se trata de mulheres no ministério.
Os líderes da igreja não são imunes ao pecado sexual, e muitos pastores caíram nesta área com uma mulher membro da igreja que estavam aconselhando. O aconselhamento de mulheres vulneráveis nas comunidades carentes – uma grande proporção das quais foram abusadas sexualmente – é um campo minado. Qualquer forma de ternura ou vontade de ouvir pode facilmente ser mal interpretadas sexualmente (em ambos os sexos). Para alguns, pode ser muito difícil resistir à tentação.
Sei que existem muitas formas pelas quais os pastores podem aconselhar os membros de sua congregação com segurança, mas sugerimos enfaticamente que uma mulher talentosa, treinada e madura possa fazer isso. Também pode ser mais apropriado permitir que a mulher lide com a situação desde o início, porque as mulheres pensam e respondem de maneira diferente dos homens. Em situações de crise, uma mulher madura pode continuar o relacionamento em uma amizade mais profunda. Um pastor simplesmente não poderia ter a profundidade do relacionamento contínuo com outra mulher da mesma forma que uma mulher madura poderia ter.
No 20schemes, não apenas defendemos a importância do papel das mulheres em nosso ministério, mas somos um dos poucos no Reino Unido que estão realmente treinando a próxima geração de mulheres trabalhadoras para este contexto. A colheita é grande e os trabalhadores são poucos (ou inexistentes). Isso não é tokenismo. Este é um treinamento teológico e prático sério.
Precisamos investir em nossas mulheres, o que significa que precisamos investir no ministério feminino. A Bíblia é muito clara sobre os papéis de gênero, tanto na igreja quanto no lar. Portanto, para os propósitos que delineei aqui, precisamos levar a conversa adiante – além dos papéis que as mulheres não receberam biblicamente e nos concentrar na profundidade dos papéis gloriosos e ordenados por Deus que podemos desempenhar na vida da igreja. Claro, a discussão sobre as mulheres e seu papel dentro da igreja precisa ser realizada. Não estou dizendo que não seja importante. Mas, posso exortar você – seja complementarista ou igualitarista – a ir além da pontuação teológica e entrar em alguma ação concreta? As mulheres, especialmente aquelas em comunidades pobres, merecem isso.
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Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra; porque eu sou Deus, e não há outro. Isaías 45:22 Conferência Old School – Faça já sua inscrição: https://conferenciaoldschool.com.br/ ACESSE nosso site Oficial: http://www.defesadoevangelho.com.br ACESSE nossa Livraria Virtual
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Feriu a rocha, e brotaram águas, e torrentes transbordaram.
Nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. – E um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. – Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Não quereis vir a mim para terdes vida. – O meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram para si cisternas rotas, que não retêm as águas.
Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. – Quem quiser, receba de graça a água da vida.
Sl 78.20 – 1 Co 10.1-4 – Jo 19.34 – Is 53.5 – Jo 5.40 – Jr 2.13 – Jo 7.37 – Ap 22.17
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Feriu a rocha, e brotaram águas, e torrentes transbordaram.
Nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. – E um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. – Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Não quereis vir a mim para terdes vida. – O meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram para si cisternas rotas, que não retêm as águas.
Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. – Quem quiser, receba de graça a água da vida.
Sl 78.20 – 1 Co 10.1-4 – Jo 19.34 – Is 53.5 – Jo 5.40 – Jr 2.13 – Jo 7.37 – Ap 22.17
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