Por Ruy Cavalcante
“Se não somos odiados por ninguém, ou não conhecemos pessoas o suficiente ou não falamos a verdade o suficiente”. (John Piper)
Esta frase de John Piper me chamou bastante a atenção algum tempo atrás. Obviamente ele está se referindo à nossa relação com as pessoas descrentes, conforme o texto bíblico (Jo 15:18-19). Porém me chamou a atenção não somente por, no meu ponto de vista, ser uma verdade, mas também por esta verdade (do ódio) hoje em dia refletir a reação contra os que, dentro da própria igreja, pregam o verdadeiro evangelho.
Os que costumam visitar o Púlpito Cristão sabem de que evangelho estou falando. O evangelho de Cristo, o evangelho da renúncia, do perdão, do amor, da servidão, do diminuir a si mesmo. Infelizmente este evangelho é marginal dentro de boa parte de nossas congregações, e os que ousam anunciá-lo invariavelmente sofrem perseguição, afinal de contas ele não é muito popular no círculo “gospel”, ele não enche igrejas, somente o céu, e o dízimo é necessário aqui, não lá.
Eu reconheço que nem sempre a questão é financeira. Há também a busca por poder, por reconhecimento e, para esse fim, o evangelho das bençãos, dos milagres, da prosperidade, ou mesmo da “macumba” gospel é bem mais popular e chamativo, além de possibilitar o surgimento de potências “cristãs”.
Quem não quer ser o próximo Edir Macedo ou Rene Terranova? Por que ter uma igrejinha perseguida pelo mundo por causa do Evangelho se podemos ter grandes instituições eclesiásticas, amadas pelo mundo, disputadas pelos políticos e endeusada pelos banqueiros?
Infelizmente parece faltar muito para entendermos que não é possível servir a Deus e as riquezas ao mesmo tempo (Mt 6:24).
Não, entre nós o Evangelho não precisa ser marginal. Todos nós experimentaremos riquezas se servirmos a Cristo, mas não uma riqueza que se corrói ou que se pode furtar, antes uma que permanecerá para sempre. Esta é a esperança do Evangelho genuíno: Cristo voltará e nos levará para reinar com Ele.
Por que então insistimos em trocar um Reino Eterno por um terreno e corruptível?
Parece que os olhos maus (Mt 6:23) estão por toda parte, especialmente dentro das igrejas. Isto não deveria ser assim!
Aos que percebem esta realidade, um conselho: Não adianta fugir ou criar doutrinas que tentem justificar o abandono da congregação ou da ideia de congregar, antes devemos ser agentes transformadores e, a partir de nós mesmos, reformar a aplicação do Evangelho, tornando-nos antes de todos praticantes deste “Evangelho marginal”, pois se assim não for, não faz sentido servir àquele que transformou a história, Jesus Cristo. Se assim não for, juntemo-nos então aqueles que preferem mamon…
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Ruy Cavalcante é colunista do Púlpito Cristão.
Fonte: Púlpito Cristão .com
Nesta quinta começa a Conferência Fiel para Jovens 2014, com o tema “Escravo: Rendendo-se ao Senhorio de Cristo” e as palestras de Bob Glenn, Clodoaldo Machado, Jáder Borges e Jonas Madureira.
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Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor. (Efésios 4.15,16)
Eu tenho que ser um membro de uma igreja local para crescer? E se eu optar por crescer sozinho, que consequências isso pode trazer para mim? Aprenda mais assistindo ao vídeo:
Baixe o vídeo (clique em Download no Vimeo)
Por: R W Glenn. © 2012 Redeemer Bible Church. Todos os direitos reservados. Original: R W Glenn Q&A: Do I Have To Be In a Local Church To Grow?
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Voltemos ao Evangelho © Todos os direitos reservados. Website: VoltemosAoEvangelho.com. Original: Tenho que ser membro de uma igreja local para crescer na fé? – R.W. (Bob) Glenn
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
Vídeo: http://youtu.be/H6QdxrU4pEY
Fonte: Voltemos Ao Evangelho ( VE )
Fonte: Monergismo. Via: Ump-da-Quarta. | Púlpito Cristão .com
Servos de D´us, abram os olhos !
Algumas verdades bíblicas e outras ditas pelo Pr Ed René Kivitz
Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=FZlORJ1Pq1k
Você conhece John Bunyan, o famoso autor de O Peregrino, um dos livros mais vendidos depois da Bíblia?
Dando continuidade ao nosso “clube de leitura virtual”, Voltemos aos Clássicos, iremos ler a biografia de conversão deste servo de Deus, registrada no livro “Graça Abundantes para os Principais dos Pecadores“.
Leitura gratuita online do livro (no final da postagem). Aproveite para ler agora, pois depois da leitura conjunta ele será tirado do ar.
Uma autobiografia de John Bunyan, um grande pregador puritano batista, nascido na Inglaterra em 1628, que foi preso por pregar a Palavra de Deus, não sendo ordenado um ministro pela Igreja da Inglaterra. Publicado originalmente em 1666, o livro revela a peregrinação espiritual de Bunyan, que ficou preso por 12 anos, e descreve seu longo e dramático processo de conversão, suas lutas espirituais, suas tentações, seu crescimento na fé e compreensão da Palavra de Deus, e seu chamado para o ministério da pregação. Graça Abundante ao Principal dos Pecadores é uma obra emocionante e inspiradora, que ajudará o leitor a considerar sua própria jornada rumo à pátria celeste, e o encorajará a permanecer firme e perseverante, mesmo diante das dúvidas e lutas que surgirem na peregrinação cristã.
Sobre o autor:
John Bunyan (1628-1688) foi um pregador puritano batista, de origem muito pobre, nascido no vilarejo de Elstow, na Inglaterra. Após sua dramática conversão, Bunyan dedicou-se à tarefa de pregar o evangelho. Por não ser um ministro ordenado pela Igreja da Inglaterra, ele foi sucessivamente encarcerado por causa de sua atividade de pregação, tendo passado um total de 12 anos na prisão. Ele era dotado de uma imaginação vívida e poderosa e uma mente profundamente criativa, era também um grande pregador e um conhecedor exímio das Escrituras – dizia-se sobre ele que, se fosse cortado, seu sangue jorraria versículos bíblicos. Bunyan era um escritor nato e incansável, tendo escrito cerca de 60 livros. Sua principal obra literária, “O Peregrino”, foi produzida durante o período em que esteve preso. Este livro tornou-se um dos mais impressos e publicados em todo o mundo acima de qualquer outro, exceto a Bíblia.
Fonte: Voltemos Ao Evangelho / / Editora Fiel
Ler Gratuitamente: http://issuu.com/editorafiel/docs/graca_abundante_-_john_bunyan
Fé e arrependimento são dois frutos indispensáveis à verdadeira conversão. Mas o que acontece primeiro? Fé ou Arrependimento? Leia o artigo a seguir:
Quando o evangelho é proclamado, à primeira vista parece que duas diferentes respostas, até mesmo alternativas, são necessárias. Às vezes o chamado é “Arrependa-se!”. Assim, “apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia e dizia: ‘Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus’” (Mt 3.1-2). Novamente, Pedro insta com os ouvintes cujas consciências foram abertas no dia do Pentecoste: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo” (At 2.38). Mais tarde, Paulo insta com os atenienses para se arrependerem em resposta à mensagem do Cristo ressurreto (At 17.30).
Ainda assim, em outras ocasiões, a resposta apropriada ao evangelho é: “Creia!”. Quando o carcereiro filipense perguntou a Paulo o que ele deveria fazer para ser salvo, o apóstolo disse a ele: “Crê no Senhor Jesus e serás salvo” (At 16.31).
Mas não há mistério ou contradição aqui. Mais adiante em Atos 17, descobrimos que precisamente onde a resposta do arrependimento era necessária, aqueles que foram convertidos são descritos como crentes (At 17.30, 34).
Qualquer confusão é certamente resolvida pelo fato de que quando Jesus pregou “o evangelho de Deus” na Galiléia, ele instou aos seus ouvintes: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15). Aqui o arrependimento e a fé estão unidos. Eles denotam dois aspectos na conversão que são igualmente essenciais. Assim, cada termo sugere a presença do outro, pois cada realidade (arrependimento ou fé) é sine qua non da outra.
Em termos gramaticais, portanto, as palavras arrepender e crer funcionam como uma sinédoque — uma figura de linguagem na qual uma parte é usada para referir-se ao todo. Portanto, arrependimento sugere fé e fé sugere arrependimento. Um não pode existir sem o outro.
Tudo bem, entendi. Mas qual vem primeiro, fé ou arrependimento? Para descobrir, leia ao artigo completo:
Por: Sinclair Ferguson. Extraído do site www.ligonier.org. © 2013 Ligonier Ministries. Original: Faith and Repentance
Este artigo faz parte da edição de Junho de 2013 da revista Tabletalk.
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Renata do Espírito Santo – © Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: www.MinisterioFiel.com.br. Original: Fé ou Arrependimento: o que vem primeiro?
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.
Josemar Bessa prega mensagem intitulada: “Está Consumado?”
Publicado em 18/04/2014
Adore conosco:
Todos se prostrarão! – https://www.facebook.com/photo.php?v=…
Cristo! Tudo em todos – https://vimeo.com/90357115
Tudo em mim deseja Jesus – https://vimeo.com/89839724
Só Tu és a Verdade Deus! – https://vimeo.com/89417010
Prossigo para o alvo – https://vimeo.com/88677951
Diante do Trono de Deus nos céus! – https://vimeo.com/88955930
Incrível Graça é – https://vimeo.com/86515448
Em Cristo estou além do véu! – https://vimeo.com/85582384
Por Graça Eis-me aqui! – https://vimeo.com/85269552
Que foi, que é, que há de vir! – https://vimeo.com/84495532
Viveu, morreu, ressuscitou! – https://vimeo.com/84237250
Miserável Homem Sou! – https://vimeo.com/83914575
Glorificados! – https://vimeo.com/83672662
O Infinito amor do Pai! – http://vimeo.com/83233188
A cruz tomaste ó meu Rei!! – https://vimeo.com/83019627
Licença padrão do YouTube
Vídeo: http://youtu.be/Bs6lWDAq1XM
Josemar Bessa prega mensagem intitulada: “Como Examinar o Coração”.
Publicado em 23/04/2014
Adore conosco:
Cristo! Tudo em todos – https://vimeo.com/90357115
Tudo em mim deseja Jesus – https://vimeo.com/89839724
Só Tu és a Verdade Deus! – https://vimeo.com/89417010
Vídeo: http://youtu.be/7med3H6b5N0
Nesta quinta começa a Conferência Fiel para Jovens 2014, com o tema “Escravo: Rendendo-se ao Senhorio de Cristo” e as palestras de Bob Glenn, Clodoaldo Machado, Jáder Borges e Jonas Madureira.
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sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos; (Atos 2.23)
Qual é a relação entre um Deus soberano e o pecado? Deus é o autor do pecado? Neste vídeo, Bob Glenn resume a visão reformada, expressa na Confissão de Westminster, III.I: “Desde toda a eternidade, Deus, pelo muito sábio e santo conselho da sua própria vontade, ordenou livre e inalteravelmente tudo quanto acontece, porém de modo que nem Deus é o autor do pecado, nem violentada é a vontade da criatura, nem é tirada a liberdade ou contingência das causas secundárias, antes estabelecidas.”
Baixe o vídeo (clique em Download no Vimeo)
Por: R W Glenn. © 2012 Redeemer Bible Church. Todos os direitos reservados. Original: R W Glenn Q&A: What is the relationship between a sovereign God and our sin?
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Voltemos ao Evangelho © 2014 Todos os direitos reservados. Website: VoltemosAoEvangelho.com. Original: Qual a relação entre um Deus soberano e o nosso pecado? – R. W. (Bob) Glenn
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Fonte: Voltemos Ao Evangelho
Vídeo: http://youtu.be/YwrS2j0AbZo
Nesta quinta começa a Conferência Fiel para Jovens 2014, com o tema “Escravo: Rendendo-se ao Senhorio de Cristo” e as palestras de Bob Glenn, Clodoaldo Machado, Jáder Borges e Jonas Madureira.
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O que devo procurar em uma igreja? Há algum elemento essencial para realizar tal escolha? Aprenda mais assistindo ao vídeo de R.W. Glenn:
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Por: R W Glenn. © 2012 Redeemer Bible Church. Todos os direitos reservados. Original: R W Glenn Q&A: What Should I Look For In Choosing A Church?
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Voltemos ao Evangelho © Todos os direitos reservados. Website: VoltemosAoEvangelho.com. Original: O que devo procurar ao escolher uma igreja? – R.W. Glenn
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Sermão n° 1461B intitulado: “Olhos Abertos”. Pregado por Charles Haddon Spurgeon.
Fonte: Projeto Spurgeon .com.br
Vídeo: http://youtu.be/noYMS1AL87E
Todo cristão que se preza sabe quem é John Piper e já leu alguns de seus livros. Não é seu caso? Então corra e leia! Pois bem, não escrevo para fazer propaganda dos livros de Piper, embora faria com todo prazer. Pois bem, passei a semana inteira na 27a Conferência Teológica da Editora Fiel, na qual ele era o preletor mais esperado. Fui com expectativa. Primeiro porque esse pastor, escritor e conferencista polêmico prega Bíblia. E Bíblia pura, sem firulas ou meias-palavras Para quem está exausto de estar cercado de tanto cristianismo raso, seria a oportunidade de ouvir alguém que tem dito o que realmente importa em se tratando de fé cristã, alguém que não acha que a expressão “ortodoxia bíblica” é palavrão. Que prega o epicentro da fé, o tutano do cristianismo. Já tinha notado isso ao entrevistá-lo para a revista Cristianismo Hoje e ao ouvir muitas de suas pregações. Mas nada substitui o “ao vivo”.
Tive a oportunidade, como editor do programa de rádio Mosaico Cristão e do APENAS, de participar de uma entrevista coletiva para um grupo selecionado de poucas pessoas. Não vou dizer tudo o que ele falou, você poderá ouvir a entrevista na íntegra, com 30 minutos de duração, no dia 16/10, no Mosaico Cristão (horários e link para ouvir via web estão no twitter, pelo @Mosaico_Cristao), com perguntas minhas, do Pr. Renato Vargens (@Renatovargens), Vinicius (do blog Voltemos ao Evangelho – @voltemos), a turma do blog iPródigo (@iprodigo) e outros blogueiros e repórteres amigos.
Mas, no pouco tempo em que estivemos na mesma sala pude ver um homem pequeno, de baixa estatura, que fala como um gigante. Afinal, um cara que tem coragem de peitar as heresias e pôr o dedo na cara delas deveria ser um sujeito parrudão. Não foi o que vi. Conheci um baixinho mirradinho mas que, quando abre a boca, o que saem são pérolas e mais pérolas bíblicas. Tudo coerente. Numa época em que Missão Integral está na crista da onda, ele tem o peito de dizer que temos de ajudar sim o pobre, mas que de nada adianta ajudá-lo se depois ele vai passar a eternidade no inferno. Que diz que Teologia da Prosperidade é antibíblica e cruel. Que Teologia Relacional é fazer Deus deixar de ser Deus. Na linguagem do Nordeste, Piper se mostrou ser um “sujeito-homem”. Pois diz o que tem de ser dito. Ele não é arrogante: é bíblico e faz isso de forma incisiva.
Certa vez vi uma twitcam em que um grupo de jovens cristãos emergentes (que recentemente racharam com sua igreja original e agora convregam num local onde até cesta de basquete no salão tem) o acusavam de “não ter amor”, pela forma como fala. Nada mais distante da realidade. Vi ali puro amor… pela santidade e a soberania de Deus.
O que ouvi sair daqueles lábios foi Evangelho puro. Foi “você é pecador, arrependa-se e entregue-se a Cristo, para a glória dEle”. A mensagem de Jesus. Não ouvi projetos sociais que não ecoarão pela eternidade. Não ouvi bobagens sobre o amor de Deus ditas em frases poéticas. Não ouvi nenhuma vontade de agradar quem quer que seja exceto Jesus. Saí de meu encontro com Piper com a certeza de que ainda há os que percebem que cristianismo é sobre a eternidade ao lado de Cristo. Tem pouco ou quase nada a ver com esta vida, que a Biblia diz que é “como um sopro” ou “como uma neblina”.
Não o idolatro. Não o tenho como quarto membro da Trindade. Vejo nele um homem falho como eu e você. Mas meu encontro com John Piper confirmou uma certeza que eu já tinha: o Evangelho e Jesus não precisam de mais pregadores da prosperidade, de marxismo cristão, de ativismos em nome de Cristo, de universalistas, de poetas que dizem que Deus não está no controle, de gente que ataca a igreja institucional achando que esta fazendo uma grande coisa. Tudo isso, como disse Paulo, “considero como esterco”. Basta de igrejas e pastores moderninhos que querem “ganhar” a juventude usando roupa da moda, cabelo estiloso e indo a shows de Ozzy Osbourne.
Imagino Cristo olhando isso tudo e dizendo “não entenderam nada”.
Sai do encontro com John Piper com a certeza de que Jesus quer mais Johns Pipers. Homens e mulheres que não têm vergonha de proclamar as Escrituras, doa a quem doer. Homens como Augustus Nicodemos Lopes, Franklin Ferreira, Paul Washer. Pois são esses que vão pregar o que Cristo pregou, que vão pôr Jesus e não o homem no centro de tudo e, acima de qualquer coisa cumprirão a missão de Deus e a razão da criação do homem: a GLÓRIA DE DEUS.
Ah sim, já ia me esquecendo de dizer qual foi a minha grande decepção. A grande decepção sou eu. Foi perceber o quanto estou longe do que deveria ser. Meu conhecimento teológico é pequeno. Minha ousadia ao proclamar o Evangelho é pífia. O que tenho feito para glorificar Deus tem sido muito pouco. Meu encontro com John Piper foi um despertamento: está na hora de começar a fazer alguma coisa. Fazer mais. É o mínimo que posso fazer por Aquele que me chamou das trevas para sua maravilhosa luz. E você? O que tem feito para a glória de Deus além de gritar “glória a Deus!” durante cultos dominicais? Acho que Piper tem feito mais que issso. Que eu possa fazer também, com cada inspiração de meus pulmões, cada palavra que saia de meus lábios e cada ação que minhas mãos executem.
Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Maurício
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Fonte: Apenas 1 – http://apenas1.wordpress.com/2011/10/06/minha-grande-decepcao-com-john-piper/