O ateu Richard Dawkins, em seu livro “Deus, um delírio”, afirma que “O Deus do Antigo Testamento é talvez o personagem mais desagradável da ficção: ciumento e com orgulho; controlador mesquinho, injusto e intransigente; genocida étnico e vingativo, sedento de sangue; perseguidor misógino, homofóbico, racista, infanticida, filicida, pestilento, megalomaníaco, sadomasoquista, malévolo” (Companhia das Letras, 2007, p. 43).
Há muitos que afirmam ser cristãos, mas que dizem o mesmo sobre o Yahweh, afinal “ele exige sacrifícios, não divide sua glória, ordena pragas e matanças”. Será então que o “Deus do Antigo Testamento” é mau (e Jesus bonzinho)?
Neste vídeo, Jonas Madureira responde essa pergunta e mostra a loucura de afirmar que Deus não deve ser centrado em si mesmo e em sua glória: