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Identidade é uma das questões mais fundamentais do ser humano. Quem sou eu? Para quê existo? O mundo propões várias respostas. Em sociedades mais hierarquizadas, sua identidade depende da classe ou da casta em que você nasce. Na concepção materialista ateísta, o homem é o resultado de caos mais tempo, cujo único propósito é sobreviver e reproduzir. Vi uma charge retratando a evolução, onde primeiro havia um peixe, á frente um lagarto, e em seguida um primata, todos pensando em “comer, sobreviver e reproduzir” e à frente de todos um homem questionando o sentido de tudo isso – “ser ou não ser? Eis a questão”. Logicamente a charge quer dar a entender que essa é uma pergunta boba e que devemos só pensar em “comer, sobreviver e reproduzir”, mas ela demonstra algo que nem mesmo o niilismo consegue negar: essa necessidade humana de identidade e propósito. Então, temos Sartre dizendo que já que não há nenhum propósito objetivo, o homem deve definir seu próprio. Jonas Madureira, na Conferência Fiel para Jovens, pregou sobre como a vida exige do jovem que ele se conforme ou a que os outros querem ou a que ele mesmo quer; e propôs uma terceira alternativa totalmente diferente: ter nossa identidade e nosso propósito moldado pelo evangelho. Veja um pouco mais sobre esse assunto na entrevista a seguir: